Membro da guarda de Elizabeth 2ª é indiciado por estupro e pedofilia

Davies responde por três acusações de estupro, agressão sexual e sexo com uma menor de idade.

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Um soldado da guarda da rainha Elizabeth 2ª foi indiciado juntamente com sua esposa por estupro e abuso sexual de uma menina de menos de 13 anos. A acusação está ligada a um caso de pedofilia online investigado pela polícia. Simon Davies, 37, é um dos soldados da divisão real encarregada de proteger as residências da familia real.

Ele serve no quartel de Combermere, onde os príncipes William e Harry também serviram, e trabalha no Castelo de Windsor, a residência de descanso da rainha Elizabeth 2ª.

Davies e sua mulher, a professora Fiona Parsons-Davies, 44, foram presos depois que a polícia apreendeu, em Londres, um computador com imagens nas quais o soldado aparecia envolvido em atos de pedofilia.

Davies responde por três acusações de estupro, agressão sexual e sexo com uma menor de idade, enquanto a mulher é acusada de estupro, cumplicidade nos crimes e maus tratos de uma criança.

Eles foram presos em sua casa, em Broom Farm, a cerca de três quilômetros do Castelo de Windsor, local onde vivem outros militares a serviço da realeza.

Segundo a imprensa britânica, o militar também serviu no Afeganistão.

A guarda da rainha consiste de duas forças de elite, os Life Guards, a cavalaria de casaca vermelha, e os Blues and Royals, de casaca azul.

Um porta-voz do Ministério da Defesa disse à agência Associated Press que não ia comentar o caso.

"A questão é objeto de uma investigação civil policial e portanto não cabem comentários enquanto ainda estiver em andamento."



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES