Mexicano mantinha em casa cadáver da irmã havia 8 meses

Análises preliminares dos legistas apontam que a morte tenha ocorrido há cerca de oito meses

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As autoridades do Estado mexicano de Hidalgo, no centro do México, descobriram que Joaquín Soto Marroquín, 80 anos, mantinha o cadáver de uma irmã em sua casa havia oito meses.

A descoberta ocorreu na quinta-feira à noite na cidade de Tulancingo, a 120 km da capital mexicana, depois que a polícia local recebeu uma denúncia sobre um idoso que perambulava sozinho pelas ruas, disseram fontes da Promotoria local.

Conforme as autoridades, que o conduziram até sua casa, o homem sofre de transtornos psíquicos. Ao chegaram à residência, para surpresa dos agentes, eles descobriram o cadáver em avançado estado decomposição sobre uma cama.

O corpo foi levado para o Departamento Médico Legal da cidade. Neste sábado, o jornal local El Sol de Hidalgo afirmou que o idoso disse à polícia que sua irmã Clementina estava doente, não morta.

Análises preliminares dos legistas apontam que a morte tenha ocorrido há cerca de oito meses, aparentemente por causas naturais. Segundo o jornal, os vizinhos notaram a ausência da irmã de Soto Marroquín, mas não suspeitaram que ela tivesse morrido. As autoridades investigam se o idoso tem familiares que possam cuidá-lo e reivindicar o corpo de sua irmã.



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