Para conseguir denúncia, mulher liga para polícia e pede pizza

A história foi compartilhada pelo ex-atendente de polícia.

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Nem sempre é fácil fazer uma ligação para a polícia para pessoas que são vítimas de violência doméstica, mas essa mulher, nos Estados Unidos, teve uma ideia genial. Ela ligou para a polícia fingindo que estava pedindo uma pizza para que seu agressor não desconfiasse de nada.

A história foi compartilhada pelo ex-atendente de polícia Keith Weisinger através de um fórum no Reddit e ganhou notoriedade da mídia. Ele conta que, a princípio, a ligação parecia um trote, até perceber que esta era a única maneira que a mulher encontrou para comunicar a emergência.

Confere só a transcrição do diálogo:

“911, qual é a emergência?”

“Rua Principal, 123.”

“Ok, o que está acontecendo?”

“Queria pedir uma pizza.” (ah, que ótimo, mais um trote).

“Senhora, isso é o 911.”

““Sim, eu sei. Gostaria de uma pizza grande, meia pepperoni, meia champignon e pimentão.”

“Hummm…. Desculpe, a senhora sabe que ligou para o 911, certo?”

“Sim. Quanto tempo demora para chegar?”

“Tá bom, senhora, está tudo bem por aí? Tem uma emergência acontecendo?”

“Sim, tem.”

“E não pode falar porque há outra pessoa aí com a senhora?”

“Sim, isso mesmo. Quanto tempo demora?”

“Tenho um policial há cerca de dois quilômetros da sua localidade. Tem armas na sua casa?”

“Não.”

“Pode ficar na linha comigo?”

“Não. Até logo, obrigada!”

Após o chamado, Keith verificou o endereço e viu que havia um histórico de violência doméstica no local. Quando a polícia chegou na casa, encontrou a mulher sendo agredida por seu namorado bêbado. “Definitivamente um dos chamados mais memoráveis. Foi bom ela ter pensado rápido e poder contatar o serviço sem que o namorado desconfiasse“, lembra ele.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES