Polícia liberta brasileiro que estava sequestrado no Equador, diz irmão

Itamaraty diz que foi avisado pela família e tenta confirmar a informação com autoridades policiais equatorianas.

Thiago Allan Freitas foi libertado | Reprodução
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Aos 38 anos, o brasileiro Thiago Allan Freitasque estava sendo mantido refém por sequestradores em Guayaquil, no Equador, foi libertado pela polícia na noite desta quarta-feira (10), segundo informações de seu irmão, Eric Lorran Vieira. O Itamaraty confirmou o sequestro e está em contato com as autoridades locais para obter mais informações. O órgão disse que foi informado da liberação por meio da família.

"O meu irmão está bem, está com os policiais. Os policiais fizeram uma ligação de vídeo. A gente com aquela tremedeira, com medo de ser outra pessoa fingindo ser os policiais. Atendemos e estamos com a notícia maravilhosa de que meu irmão está bem, está a salvo, está sendo encaminhado para ficar com a família dele agora. Conseguimos salvar uma vida", disse Eric.

O empresário é original de São Paulo e residente em Balneário Camboriú, Santa Catarina, e mudou para o Equador há cerca de três anos, onde possui uma empresa especializada em churrasco brasileiro. O Itamaraty informou que está prestando assistência aos familiares de Thiago. No país, o empresário tem uma página com perfil profissional com a churrascaria contendo mais de 8 mil seguidores, onde posta os pratos com deração brasileira e usa uniforme da Seleção brasileira. 

A família enfrentou momentos angustiantes, com um dos filhos, Gustavo, divulgando um vídeo nas redes sociais na terça-feira (9), mencionando o pagamento de parte do resgate e pedindo ajuda para reunir o valor restante. Felizmente, Thiago foi resgatado e está a salvo.

A situação no Equador é crítica, marcada pela fuga de um líder de quadrilha e episódios de violência, incluindo a invasão de uma emissora de TV ao vivo por criminosos. Em resposta, o presidente Daniel Noboa declarou estado de exceção por 60 dias em todo o país, incluindo toque de recolher a partir das 23h locais (1h de Brasília).



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