Polícia procura cabeça e mão de estudante esquartejado por um ator pornô no Canadá

Duas escolas de Vancouver receberam pelos correios pedaços que supostamente são do corpo do estudante chinês

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Luka Rocco Magnotta é acusado de esquartejar um estudante chinês de 32 anos | Divulgação
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Duas escolas de Vancouver receberam pelos correios pedaços que supostamente são do corpo do estudante chinês Jun Lin, que teria sido esquartejado pelo ator pornô canadense Luka Rocco Magnotta, em Montreal. A polícia canadense declarou que os funcionários que abriram os pacotes ficaram muito assustados e estão traumatizados.

Segundo declarações obtidas pelo jornal britânico The Sun, a polícia ainda está à procura da cabeça, de uma mão e de um pé do estudante. Eles temem que as partes desaparecidas também sejam enviadas por correspondência.

Peritos de Montreal estão à espera da recepção dos restos enviados à Vancouver para realizar exames de DNA que permitam determinar se pertencem ao corpo de Lun Jin.

Na noite da última terça-feira (5), os pais e outros parentes de Lun Jin chegaram ao Canadá, vindos da China. Os investigadores do caso devem se reunir com a família de Jin para lhes informar sobre o andamento das investigações.

Magnotta, que também era conhecido pelo nome Vladimir Romanov, é suspeito de assassinar e esquartejar Jun Lin, de 32 anos. Ele trabalhava na indústria do cinema pornográfico e, segundo a imprensa canadense, tinha mantido relações sexuais com a vítima.

O suposto assassino está detido em Berlim. Ele foi localizado enquanto acessava a internet em um cibercafé. Em declaração à imprensa, Kadir Anlayisli, gerente do local, confessou que, após reconhecer o suposto assassino, ficou com um "pouco de medo", mas fez a denúncia à polícia.

O suposto assassino chamou atenção de Anlayisli ao começar a consultar informações na internet sobre sua própria pessoa e sua fuga do Canadá. As imagens da câmera do cibercafé, que registram o momento da prisão de Magnotta, acabaram na internet e foram divulgadas por televisões de todo o mundo.

Autoridades do país já analisam o pedido de extradição do suposto criminoso ao Canadá.



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