Premiê turco chama de “racista” lei da França sobre genocídio; saiba

Parlamento francês aprovou na véspera lei que torna ilegal negar o fato

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O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, qualificou nesta terça-feira (24) como "discriminatória e racista" uma lei aprovada na segunda-feira pelo Parlamento francês tornando ilegal negar que a matança de armênios pelos turcos-otomanos, há quase um século, se tratou de um genocídio.

Edogan disse que a Turquia vai adotar "gradativamente" medidas contra a França,

Pouco antes, a França havia pedido à Turquia que não reagisse exageradamente à aprovação da lei.

Em discurso no Canal+ de televisão, o ministro de Relações Exteriores, Alain Juppé, que pessoalmente era contra a medida, disse que a lei vinha em um "mau momento", mas pediu ao governo turco que mantivesse a calma.



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