Protestos por democracia no Egito já deixaram pelo menos 35 mortos

Contudo, o ministério da Saúde ainda não confirma a nova soma.

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Pelo menos 35 pessoas morreram nos confrontos registrados desde sábado no Egito entre manifestantes hostis ao Exército, que governa o país, e as forças de segurança, segundo informou a rede americana CBS citanto fonte funerárias do Cairo.

Contudo, o ministério da Saúde ainda não confirma a nova soma. "O número de mortos na Praça Tahrir (Cairo) e em outras províncias chega a 22 desde o início dos distúrbios", afirma um comunicado do ministério. O texto não informa o número de feridos, que estava em 1.700 no balanço anterior.

A televisão pública anunciou mais cedo que 20 pessoas morreram desde sábado na Praça Tahrir, em pleno centro do Cairo, onde acontecem os choques mais violentos.

Nesta segunda-feira, a polícia usava gás lacrimogêneo contra os manifestantes, espalhados em pequenos grupos na praça e seus arredores, que respondiam com pedras.

Os choques acontecem a uma semana do início das primeiras eleições legislativas no país desde a queda, em fevereiro, do presidente Hosni Mubarak, após semanas de revolta popular. Os manifestantes exigem o fim do poder militar instaurado desde a queda de Mubarak.



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