Rússia acusa os ucranianos de terrorismo e bloqueia sites na internet

A internet vinha se mantendo bastante livre de censura

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A agência de monitoramento da internet na Rússia bloqueou 13 páginas ligadas a ativistas ucranianos que contribuíram para os protestos que culminaram na destituição do presidente Viktor Yanukovich em 22 de fevereiro. O serviço federal de supervisão das comunicações, Roskomnadzor, afirmou em um comunicado publicado online na segunda-feira que foi exigido, por ordens da procuradoria-geral, o fechamento de páginas na principal rede social da Rússia, VKontakte. ​

A agência firmou que grupos "propagandearam a atividade de grupos nacionalistas ucranianos" os acusou de encorajar "atividade terrorista" e "participar de ações em massa não autorizadas". O maior grupo de protestos na Ucrânia, que tem mais de 500 mil membros, não estava mais disponível para internautas em território russo ontem.

Apesar de muitos veículos da mídia russa serem controlados pelo Estado, a internet vinha se mantendo bastante livre de censura e se tornou uma espécie de fórum para críticas ao governo.



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