“Tenho cerca de 70 estilhaços em cada perna”, diz brasileira refém em Sydney

A personal trainer e também trabalha como gerente de projetos do banco Westpac, chegou ao hospital Royal North Shore com graves queimaduras.

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A brasileira Marcia Mikhael, que foi uma das vítimas do sequestro dentro do Lindt Cafe, em Sydney, falou pela primeira vez sobre o assunto. A personal trainer que também trabalha como gerente de projetos do banco Westpac, chegou ao hospital Royal North Shore com graves queimaduras.


"O sequestrador estava atirando para fora do prédio (logo após a fuga de um grupo com cinco pessoas)", disse. “Tenho cerca de 70 estilhaços em cada perna. Muitos foram extraídos, mas talvez os menores não possam ser retirados", afirmou. “Os policiais não fizeram nada. Ficaram caminhando de um lado para o outro sem tomar nenhuma atitude", acrescentou.

A personal conta ainda que esteve o tempo todo ao lado dos policias. "Eu estava ao lado dos policiais o tempo todo, inclusive me ofereci como voluntário para levar a bandeira que o sequestrador estava pedindo", destacou. "A polícia pediu para a gente manter sigilo, com o objetivo de proteger as investigações", explicou.

Os policias não agiram antes, segundo o comissário de polícia Andrew Scipione, por causada mochila que o sequestrador, Monis, carregava que poderia ser explosiva. Ele estava em liberdade condicional por envolvimento na morte da ex-esposa.



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