Internet vira armas de passageiros revoltados com atrasos nos EUA

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Assim como milhares de passageiros da American Airlines no dia 29 de dezembro de 2006, Kate Hanni e fam?lia ficaram presas a bordo do jato, sem sair da pista, durante horas. Estavam famintos, entediados e irritados e, no caso do v?o 1348, enjoados com o odor bafejado dos banheiros dentro da cabine de passageiros.

Terminada a agonia, alguns passageiros de 67 v?os diferentes da American, que passaram pelo menos tr?s horas parados na pista, enviaram e-mails ou emitiram queixas ? companhia a?rea. Alguns desabafaram em blogs. A maioria reclamou e tratou de continuar tocando a vida. E o setor de companhias a?reas achou que faria o mesmo.

Hanni, que disse jamais ter escrito uma carta de reclama??o em toda a sua vida, decidiu que batalharia para obter a aprova??o de uma lei que tornasse ilegal o confinamento prolongado de passageiros dentro da aeronave. "Estava explodindo de raiva", contou ela. "Foi como se estivesse em uma pris?o."

Assim, ela se tornou uma advers?ria excepcionalmente poderosa de um setor acostumado a se safar de seus piores lapsos de servi?o com apenas uma branda investiga??o do governo.



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