Jovem sobrevive à 3 hemorragias no cérebro e desafia medicina

Ellie passou a ser monitorada duas vezes por ano para tentar prevenir mais sangramentos.

Ellie no hospital. | Reprodução/ DailyMail
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

Ellie Calder, de 20 anos, vem impressionando os médicos da Inglaterra. Com uma malformação arteriovenosa que causou a formação de uma massa em seu cérebro, a jovem já sobreviveu a três hemorragias cerebrais.

Aos sete anos, Ellie sofreu sua primeira hemorragia subcranoide no dia 26 de dezembro, um dia após o natal.

? Não me lembro de muita coisa da minha primeira hemorragia, era muito pequena. A única coisa que lembro foi de não sentir mais meus braços e pernas.

Na ocasião, os pais da jovem a levaram às pressas ao hospital. Após alguns exames, Ellie recebeu alta.

Quatro anos mais tarde, enquanto estava na escola, a jovem desmaiou durante uma aula e teve que ser levada, mais uma vez, às pressas para o hospital.

Em um primeiro momento, os médicos diagnosticaram Ellie com Meningite, mas, em seguida, após realizar uma tomografia, foi constatado que a jovem tinha uma malformação arteriovenosa que resultou na formação de uma massa no cérebro.

? Foi nesse momento que descobri que tinha essa massa no meu cérebro. Foi um choque para mim e para toda minha família.

Com o diagnóstico, Ellie passou a ser monitorada duas vezes por ano para tentar prevenir mais sangramentos. A jovem também passou por um tratamento para reduzir o tamanho dessa massa em seu cérebro. Mas uma nova hemorragia a atingiu enquanto se preparava para a final do concurso de Miss de sua cidade.

? Tinha acabado de fazer minhas unhas e de me bronzear e de repente comecei a sentir minhas pernas fracas. A última coisa que me lembro é de olhar para minhas mãos enquanto tudo escurecia.

Após a última hemorragia, Ellie foi submetida a algumas cirurgias para conter a hemorragia e para aliviar a pressão dentro de seu crânio. Apesar de bem sucedida, a operação fez com que a jovem ficasse sem capacidades básicas como correr e enxergar corretamente.

?Me disseram que esses meus sintomas poderiam ser para sempre, mas, graças a Deus, com o tempo fui recuperando minha visão e minha capacidade de me movimentar direito.

Dentro de poucos meses, Ellie recebeu alta do hospital. A massa em seu cérebro ainda está presente e, retirá-la cirurgicamente é impossível. Apesar disso, a jovem diz que não deixa sua condição afetar suas vontades e sonhos para o futuro.

? Não adianta ficar pensando na minha condição e me restringir a fazer coisas por causa dela. Tento manter meus pensamentos positivos afinal, tenho uma família incrível, um namorado e um grupo de amigos que sempre estão aqui por mim.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES