Juiz nega pedido de prisão domiciliar de procuradora

Vera Lúcia é acusada de tortura à criança de dois anos.

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Vera Lúcia | G1
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O juiz Mário Henrique Mazza, da 32ª Vara Criminal do Rio, negou nesta terça-feira (1º), o pedido de prisão domiciliar da procuradora aposentada Vera Lúcia de Sant? Anna Gomes. Presa desde o dia 13 de maio, ela é acusada de torturar uma menina de dois anos que estava sob sua guarda provisória à espera de adoção.

Segundo o advogado de Vera Lúcia, Jair Leite Pereira, que confirmou a informação ao G1, o pedido havia sido feito porque sua cliente estava ?desorientada, desarticulada e sem comer nada?. Apesar do estado emocional da procuradora aposentada, Pereira afirmou que não vai recorrer da prisão domiciliar, já que ela tem menos de 70 anos, idade em que o benefício é concedido com mais frequência.

Pereira afirmou ainda que vai recorrer, na segunda-feira (7), da decisão que negou o seu pedido de habeas corpus para a procuradora. Ação será movida no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.

Por dois votos a um, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou, no dia 18 de maio, habeas corpus à procuradora.

Vera Lúcia Gomes está no Presídio Nelson Hungria, o Bangu 7, uma unidade feminina. Ela divide a cela com nove detentas - a maioria presa por tráfico de drogas. Durante uma entrevista à TV Globo, a procuradora negou as acusações de tortura.



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