Juíza considera Suzane presumivelmente perigosa e nega benefício

Defesa teve pedido de progressão para regime semi-aberto indeferido

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 A defesa de Suzane von Richthofen, condenada por participar do assassinato dos pais em 2002, teve mais um pedido de progressão do regime fechado para o semi-aberto negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo nesta segunda-feira (19).

A decisão de indeferir o pedido do benefício foi da juíza da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté, no Vale do Paraíba, segundo a assessoria de imprensa do TJ. Em sua decisão, a juíza alegou que Suzane é "pessoa presumivelmente perigosa". Condenada a 39 anos de prisão por planejar o assassinato dos pais, Suzane está presa há quase seis anos.

O engenheiro Manfred e a psiquiatra Marísia foram mortos enquanto dormiam na mansão da família, na Rua Zacarias de Góis, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, na madrugada do dia 31 de outubro de 2002. O então namorado de Suzane, Daniel Cravinhos, e o irmão dele, Cristian, participaram do crime. Eles foram condenados respectivamente a 39 anos e seis meses e 38 anos e seis meses de prisão.



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