Mãe diz que queria evitar prostituição de filha acorrentada

Mãe diz que queria evitar prostituição de filha acorrentada

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A cozinheira Ana Paula Fernandes Ferraz, m?e da jovem viciada que estava acorrentada a uma cama de ferro h? tr?s meses e fugiu ontem de casa arrastando o m?vel, disse que n?o tinha outra alternativa para evitar que a filha ficasse nas ruas do bairro Vila Maria da Concei??o, em Porto Alegre. "Tem um terreno baldio ao lado de casa, ela fazia programa ali, se pelava e ficava andando na rua", disse ela em entrevista ao jornal Zero Hora ao ser questionada porque acorrentou a filha.

Segundo a mulher, que tem seis filhos que sustenta sozinha, a adolescente de 18 anos, viciada em crack, ainda era alvo de agress?es. "Os caras que tamb?m usavam drogas atiravam ovo e farinha nela". Ela contou que, em consulta a posto de sa?de, um psiquiatra disse que n?o era caso de interna??o, que teria sido tentada tr?s vezes pela m?e.

Segundo Ana Paula Fernandes Ferraz, 41 anos, a jovem, que n?o teve o nome divulgado, cumpre medida socioeducativa, pena prevista na lei para adolescentes que cometem crimes. A garota foi pega furtando loja no centro da capital ga?cha.

Ela andou cerca de 400 m ontem em ruas do seu bairro arrastando a cama presa por corrente e dois cadeados at? que policiais foram chamados. Muito magra, ela comeu rapidamente um sandu?che que lhe foi oferecido. Os policiais foram a uma obra pr?xima para buscar ferramenta que permitiu a liberta??o da corrente. Uma hora depois, a m?e buscou a filha em delegacia.



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