Mães pedem remédio à base de maconha em marcha no Rio

Mães de crianças epiléticas pedem liberação do canabidiol

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Cerca de 12 mil pessoas, segundo informações da Polícia Militar, participaram na tarde deste sábado (10) de mais uma edição da Marcha da Maconha, que acontece todos os anos em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Os manifestantes enfrentaram a chuva que começou logo no início da marca, por volta das 16h20, e marcharam pela Avenida Vieira Souto.

À frente da marcha, mães desfilaram com seus filhos que sofrem de epilepsia e têm convulsões, e pedem o direito ao uso de medicamentos à base da Cannabis Sativa.

Margarete Brito é uma das mães que esteve presente na Marcha da Maconha. Sua filha Sofia, de 5 anos, sofre de epilepsia. A doença foi descoberta quando a menina tinha apenas 1 mês de vida. A partir de pesquisas nas redes sociais, Margarete descobriu a história de uma criança americana que estava fazendo uso da substância (Cannabis) para tratar a epilepsia.

"Quando eu soube que o tratamento estava tendo efeito positivo, importei ilegalmente e dei pela primeira vez para a minha filha. Também entrei em contato com as outras mães que têm filhos com essa doença", explicou Margarete, que não importa mais a maconha, mas utiliza uma substância feita ilegalmente por um médico brasileiro para o tratamento da filha.



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