“Maria-UPP” não cobra pelo sexo, mas pede dinheiro para pagamento de táxi

A Coordenadoria da Polícia Pacificadora informou que está apurando quem gravou os vídeos e quem entregou as armas da corporação

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O escândalo da Maria UPP, que ficou famosa por ter relações sexuais com policiais militares em UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), revoltou mulheres casadas com PMs no Rio. Uma delas conversou com a reportagem da Record na terça-feira (15) e afirmou que há uma mobilização das mulheres dos policiais para denunciar à Corregedoria da Polícia Militar o nome dos envolvidos nas orgias.

A mulher disse ainda que tem conhecimento de que a Maria UPP já frequentou as bases da PM na Cidade de Deus, na zona oeste do Rio, e no Complexo do Alemão, na zona norte. Ainda segundo a entrevistada, a moça, normalmente, é convidada por telefone para visitar as UPPs e não é paga pelas relações sexuais, apenas recebe dinheiro para custear o táxi.

A Coordenadoria da Polícia Pacificadora informou que está apurando quem gravou os vídeos e quem entregou as armas da corporação para que a jovem, de 23 anos, posasse para fotos. As orgias nas UPPs vieram à tona depois de vídeos e fotos vazarem na internet.



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