Mato dificulta visitação em cemitério sem capina desde novembro na z.Sul de THE

O local está, desde novembro do ano passado, no feriado de Finados, sem nenhuma capina, segundo informou a administração do local

Floresta no cemitério | MOISES SABA
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Quem precisar visitar o túmulo de algum ente querido no cemitério do Bairro Vermelha, na zona Sul de Teresina, não conseguirá ter acesso a ele com facilidade. O local está cheio de mato, inclusive nas entradas do cemitério. O local está, desde novembro do ano passado, no feriado de Finados, sem nenhuma capina, segundo informou a administração do local.

O coveiro Francisco das chagas afirma que está complicado andar pelo cemitério. O local tem quatro entradas, mas elas estão todas com mato, com exceção da entrada principal, onde tem uma passarela feita de cimento. Além das entradas, o mato também toma conta dos espaços entre os túmulos, o que impede que as pessoas se aproximem.

"Uma pessoa mais nova ainda se aventura por dentro do mato, mas um idoso não consegue chegar perto do túmulo.

Não tem a mínima condição. Até eu acho supercomplicado andar pelo cemitério. O local está precisando de uma limpeza, urgentemente", reclamou. Além da dificuldade de chegar próximo ao túmulo, os visitantes ainda correm risco de encontrar cobras no local.

O administrador do local, Francisco José da Silva, afirma que as reclamações dos visitantes em relação ao mato são constantes. Segundo ele, as limpezas são feitas geralmente apenas nas datas em que a visitação é maior no cemitério, como dia das mães, dia dos pais e finados.

"A situação se agravou depois que começou o período chuvoso. O mato está muito alto. Mas pelo menos agora, são poucas as pessoas que fazem visitação, mas as que fazem sempre reclamam", disse.

Ele afirmou ainda que já solicitou à Superintendência de Desenvolvimento Urbano Sul (SDU/Sul) uma capina no local, mas até agora ainda não aconteceu.

"Eles nos informaram que estão providenciando essa limpeza, mas ainda não aconteceu porque mudou a empresa que faz esse serviço e eles ainda estão se organizando", pontuou.



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