Médicos cruzaram os braços e atenderam apenas urgência e emergência

O aumento de salário é relativo ao pagamento da terceira etapa do reajuste salarial e a efetivação da progressão, previstos nas Leis de Nº 90/2007 e Nº 6.277/2012, que regulamenta a carreira médica

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CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA TERÇA-FEIRA (16) DO JORNAL MEIO NORTE 

Os médicos que trabalham em hospitais estaduais, em todo o Piauí, paralisaram suas atividades durante a última segunda-feira (15). Eles protestam contra o não cumprimento da lei que, dentre outros itens, garante reajuste salarial à categoria relativo ao mês de novembro.

O aumento de salário é relativo ao pagamento da terceira etapa do reajuste salarial e a efetivação da progressão, previstos nas Leis de Nº 90/2007 e Nº 6.277/2012, que regulamenta a carreira médica. Além disso, os médicos tem direito a progressão a cada dois anos e isso também não está acontecendo.

A paralisação, que deveria durar até a próxima quarta-feira (17), poderá ser interrompida hoje (16). “O Governo do Estado liberou os nossos contracheques e nós vimos que o 13º salário já virá com o reajuste, que deveria ter vindo desde novembro. Com isso, nós aceitamos repensar a decisão de cruzar os braços até quarta-feira”, afirmou Renato Leal, da diretoria do Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi).

A paralisação atingiu os hospitais estaduais do interior do Piauí e ainda os estaduais localizados em Teresina, como Hospital Getúlio Vargas, Areolino de Abreu, Hospital de Doenças Tropicais Natan Portela, Hospital Infantil Lucídio Portela, Maternidade Dona Evangelina Rosa.

Repórter: Pollyana Carvalho

 

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