Menino Caio precisa de um trasplante de até R$ 1 milhão para se curar de leucemia; ajude

Os pais largaram emprego e moram em São Paulo, onde filho faz tratamento.

Menino Caio tem 4 anos e luta contra Leucemia. | Divulgação
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Lara e Leonardo não pensaram duas vezes antes de largar os seus empregos para se dedicarem exclusivamente ao pequeno Caio, de apenas 4 anos. Lara, a mãe, foi muito além disso. Engravidou na esperança de que o filho fosse compatível com Caio, em uma história que parece de novela. Deu certo, Léo, que tem 6 meses, poderá ser o doador de medula óssea para seu irmão, que tenta se curar de uma leucemia grave.

O drama da família, no entanto continua, uma vez que o tratamento de Caio é oneroso e requer uma equipe médica altamente qualificada e experiente. Tanto é que há dois meses eles vivem em São Paulo. Por causa disso, os pais criaram uma página na internet explicando o caso e, sobretudo, pedindo ajuda financeira. O custo do transplante que pode salvar a vida do menino gira entre R$ 500 mil a R$ 1 milhão. Para recolher a medula de Léo existe apenas um médico em todo o Brasil especializado no procedimento.

Na página, a família descreve o que está vivendo como luta contra o tempo. Neste caso, espera-se que a vida imite a arte e que Caio possa se curar definitivamente da doença. As doações podem ser feitas através do SITE e de depósito bancário:

Banco do Brasil:

Ag- 1637-3

CC- 16542-5

Leonardo Augusto Raulino

CPF 715225303-04

Uma criança, uma família, uma doença, uma luta contra o tempo!

Banco Santander

Ag- 0100

CC- 01012636-8

Lara Cecília De Albuquerque Rodrigues

CPF- 003816903-77

Família narra história em site

Tudo começou em junho de 2010. Tudo estava normal, Caio apresentou uma palidez e o levamos ao pediatra quando foi descoberto, por um simples hemograma, que ele estava com Leucemia Linfoide Aguda(LLA).

Nem conseguimos acreditar naquele diagnóstico, mas tomamos as providências imediatamente. O tratamento indicado para seu caso naquele momento seria apenas uso de quimioterapia. Ele iniciou o tratamento aqui em Teresina, um período de muito sofrimento. Ao final de um mês de tratamento tivemos a triste notícia que ele não havia respondido a primeira etapa de quimioterápicos e que teria que iniciar uma nova etapa com medicamentos mais fortes e agressivos, pois sua doença se mostrava mais forte do que se imaginava, porém no Piauí nao tinha como ser realizada, com isso tivemos de transferi-lo para São Paulo em final de Julho/10. Desde então foi considerado paciente de alto risco. Lá, depois de muita quimioterapia, com drogas fortíssimas, entrou em remissão (controle) da doença após 6 meses em uso de quimioterápicos, dando continuidade ao tratamento até entrar em manutenção em Fev/2011.

Voltou pra Teresina, em Abril/2011, dando continuidade ao período de manutenção que iria transcorrer por um ano (era um período de quimioterapia para manter o controle da doença) recebendo quimioterapia endovenosa devido a gravidade da doença. A médica de São Paulo prescrevia o que deveria ser feito e a daqui só seguia as orientações. As consultas continuaram sendo em SP, todo mês.

Estávamos esperando o fim da manutençao em Junho/2012, mas após um exame realizado em Maio/2012, foi verificado que a doença voltou com força total, sendo considerada uma recidiva precoce por toda equipe médica. Constatando mais uma vez o quanto a doença era forte e que mesmo ele sendo tratado com medicamentos fortes durante toda o tratamento de nada adiantou. Mais uma vez ele retorna para SP para começar tudo de novo. Porém, agora a única chance de cura para sua doença é o Transplante de Medula Óssea (TMO).

O problema é que o caso dele tem muitos fatos complicadores, o procedimento que ele precisa se submeter é de alta complexidade, ele só tem 4 ano, tá sendo bombardiado por quimio pesada há 2(dois) anos, ou seja, seu órgãos já estão fragilizados, então a equipe médica que deve acompanhá-lo precisa ser muito qualificada e experiente, além de um centro médico altamente especilizado e de excelencia, sob pena de significar sua vida.

No meio de toda essa confusão, pensando na possibilidade de um novo filho ser um possível doador para o irmão, ja que Lara e Leo (os pais) nao eram compatíveis, ela engravidou por duas vezes. Na primeira, ela perdeu o bebê durante uma das viagens para São Paulo (no aeroporto de Brasília). Sem perder a fé, engravidou de novo, e em fevereiro de 2012 nasceu Leonardo, hoje com 6 meses.

Para nossa alegria, como se fosse um milagre, foi feito o teste de compatibilidade e Leozinho é 100% compatível com o irmão.

Caio vem sendo acompanhando ha dois anos por uma excelente equipe médica. Porém, em razão da evolução da doença que se mostra cada vez mais agressiva, a própria equipe o encaminhou para uma novo grupo, mais especializada para o seu caso. Agora Caio passou a ser atendido por um médico de referência nacional e internacional, especialista em TMO feita através de cordão umbilical.

Ocorre que devido a complexidade e gravidade da doença a indicação do procedimento de TMO deve ser realizado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, por somente lá ter a estrutura e equipe multiprofissional necessárias, aumentando as chances de sucesso.

O transplante é um procedimento complexo, precisa de um acompanhamento antes, durante e depois da transfusão. Caio será submetido a doses altíssimas de quimio e radioterapia quando estiver internado, para levar a sua imunidade a zero, ficando completamente sem defesas no organismo, etapa necessária para receber a nova medula, por isso é essencial a infra-estrutura física e humana para evitar maiores compliações infecciosas.

Além disso, o seu doador tem apenas 6(seis) meses, os cuidados para a coleta de seu material devem ser redobrados, sob pena de haverem sequelas. Para tanto exige um profissional especializado e experiente em coleta de medula em crianças menores de 1 ano. Atualmente existe apenas uma médica no Brasil e que felizmente tivemos acesso, sendo a mesma categórica em realizar a coleta simultaneamente ao transplante, para maior segurança e sucesso do TMO, exigindo-se por tanto a mesma estrutura hospitalar.

Bem, depois da notícia de haver um doador nos deparamos com com valor cobrado para a realização de todos esses procedimentos, inicialmente algo em torno de meio milhão de reais. Lara já esta em São Paulo há bastante tempo, a família tem ajudado em suas despesas, além de muitos amigos e pessoas que se sensibilizam com o caso. Mas efetivamente não temos recursos para custear o transplante, que como disse, inicia-se em R$ 550.000,00 (quinhentos e cinquenta mil reais), mas pode passar de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

Imagine a angustia que enfrentamos hoje, ver a vida do nosso pequeno Caio correndo risco por causa de dinheiro!!!

Não é fácil!!! Por isso, nessa hora, recorremos aos amigos e a todos que puderem nos ajudar.



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