Mineiro vence concurso e será chefe de Psy, autor do hit “Gangnam Style”

Salada à la ‘Gangnam Style’ e vídeos inusitados levam Ricardo Caput a sair em turnê com o popstar sul-coreano

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As alfaces americana e roxa sobem ao palco, botam para quebrar ao lado da carambola, da flor comestível capuchinha e da batata baroa, que vem bem fatiada. Tudo regado a suco de maracujá. Sob os holofotes, o salmão também faz participação especial.

Mineiro de Caputira, Ricardo Caput preparou a receita no ritmo da irreverência de Psy: enquanto cozinhava, dançava e se divertia. Gravou tudo e se deu bem. Vencedor de concurso internacional para ser chef particular do autor do sucesso ?Gangnam Style?, ele acompanhará o sul-coreano durante turnê nos EUA.

?A ideia foi fazer um prato com a alegria que o Psy mostra nas músicas dele. Ficou bem chamativo. Nos vídeos que enviei, tentei fazer uma coisa bastante descontraída, que prendesse a atenção. Vesti o personagem. Fui cara de pau e dancei mesmo. Sou tímido, mas, se for em nome do lado profissional, não tem problema algum?, afirmou Ricardo, horas antes de pegar o avião rumo à Coreia do Sul, onde fará um curso intensivo sobre culinária oriental.

Chamado ?Psy Precisa de Um Chef?, o concurso ? promovido pela rede de restaurantes coreana Bibigo ? reuniu 150 inscrições do mundo inteiro. Além da chance de trabalhar com o cantor, Ricardo ganhou prêmio de R$ 40 mil. Mas, para abocanhar a bolada, ele não contou apenas com a irreverência dos vídeos postados no You Tube.

?Tive entrevistas pelo Skype e por e-mail. Também mandei currículo e diploma para eles. E um representante do Psy chegou a vir ao Brasil para conversar comigo pessoalmente?, conta Ricardo, que é chef de cozinha do restaurante Obardô, em Belo Horizonte, e já chegou a cozinhar em Londres e Nova Zelândia.

Aos 30 anos, o brasileiro garante que está com a faca e o queijo na mão para aproveitar a oportunidade. ?Minha intenção não é ser famoso, ser celebridade. Antes de tudo, não fazia ideia de que isso iria acontecer. Quero voltar para o Brasil com um diferencial na bagagem?, comenta.

Se encontrar uma brecha, ele avisa que pode pintar comida com a cara do Brasil na mesa do Psy. ?Talvez, uma costelinha de porco, preparada com um jeitinho bem mineiro?, sugere.



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