Número de mortos por terremoto no Chile passa de 700 e vai subir, diz presidente

O terremoto do sábado foi um dos mais intensos já registrados na história

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Tremor no Chile | Divulgação
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O número de mortos no terremoto do Chile atingiu 708, informou na tarde deste domingo (28) a presidente do país, Michelle Bachelet. As vítimas foram afetadas pelo terremoto e pelo tsunami que se seguiu a ele.

Em entrevista, Bachelet disse que os trabalhos de busca prosseguem e esse número deve crescer. "Há um número crescente de pessoas desaparecidas", disse ela após presidir uma reunião do Escritório Nacional de Emergências.

A maior parte das vítimas estão nas regiões de Maule (541), que também sofreu efeitos do tsunami provocado pelo abalo, seguida de Bio-Bio (64), e as outras 103 distribuídas em mais seis regiões. Há dois milhões de pessoas atingidas. Linhas de transmissão de energia e outras infraestruturas urbanas foram danificadas, e falta água e comida em algumas regiões.

O governo chileno também ordenou que seja iniciada a entrega gratuita de alimentos na zona afetada. O anúncio ocorre depois que centenas de pessoas saquearam supermercados.

"Estamos diante de uma emergência", disse Bachelet no palácio presidencial.

Bachelet determinou estado de catástrofe nas regiões de Bio-Bio e Maule, o que lhe permite colocar as Forças Armadas nas ruas para garantir a segurança.

A presidente ordenou a retomada nas próximas horas dos voos nacionais e internacionais no país, que foram suspensos por causa do terremoto. Os primeiros voos comerciais já começaram a pousar no país.



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