Municipalização do trânsito foi o destaque durante seminário em THE

5.561 municípios brasileiros, pouco mais de 10% implementaram seus órgãos de trânsito

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

No Piauí, as questões relacionadas ao trânsito têm sido pautadas principalmente sob o ponto de vista das soluções individuais ou relacionadas às forças de fiscalização e punição. Excluem-se na maioria das vezes as questões relacionadas ao urbanismo, engenharia e planejamento. Durante o Seminário para novos gestores o tema foi discutido sob o ponto de vista da municipalização do trânsito.

De acordo com dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o Código de Trânsito Brasileiro de 1998 consolidou a competência de gestão do trânsito urbano em vias públicas é tarefa dos municípios. Com isso, a ideia é que todo o ciclo de gestão da mobilidade fique sob responsabilidade das Prefeituras, como planejamento, projeto, implantação e fiscalização.

Porém, dos 5.561 municípios brasileiros, pouco mais de 10% implementaram seus órgãos de trânsito. Gustavo Cezário conta que esta mobilidade não é municipalizada. Para o diretor da CNM, uma municipalização do trânsito poderia trazer uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos e também ao meio ambiente, além da arrecadação de recursos.

Com a municipalização, parte da arrecadação do Estado é transferida para os municípios. Com receitas provenientes de várias fontes, como multas, convênios, pedágios, IPVA, financiamentos, taxas de estacionamento, licenciamento e habilitação, o setor de trânsito é um arrecadador de renda que pode beneficiar os pequenos municípios.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES