“Não sabia de habilitação”, afirma pai de menino morto por jet ski

Antônio Edivan Moreira de Carvalho, 40, era quem dirigia a jet ski que puxava seu filho, Mitchill Guilherme Pereira de Carvalho, e um sobrinho.

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O pai do menino de nove anos que morreu em um acidente com jet ski na represa Billings, em Ribeirão Pires (Grande São Paulo), disse que sabia que precisava de habilitação para usar o veículo em praias, mas não em represas. A afirmação foi feita em entrevista ao "Bom Dia São Paulo", da TV Globo.

Antônio Edivan Moreira de Carvalho, 40, era quem dirigia a jet ski que puxava seu filho, Mitchill Guilherme Pereira de Carvalho, e um sobrinho em uma boia náutica, no último domingo (26). Uma onda de outra embarcação teria feito o equipamento ficar sem controle e o garoto se chocou contra o pilar de um ponte.

Na entrevista, Carvalho afirmou que só fez o passeio devido à insistência do garoto. "Alguma coisa pedia que eu não fosse, mas eu atendi o pedido dele", afirmou o pai, que foi indiciado sob suspeita de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).

O soldado Eduardo Silva de Andrade, que atendeu a ocorrência, disse que o pai afirmou que quando percebeu que a boia estava sem controle, chegou a desligar o aparelho, mas não houve tempo de evitar o choque. O pai do garoto afirmou na entrevista que havia consumido cerca de meia lata de cerveja antes do passeio.



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