Níveis de felicidade não são genéticos

Psicólogos, por décadas, afirmavam que a felicidade possuía um ponto limite.

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Estudo de cientistas do Instituto Max Planck de Desenvolvimento Humano, da Alemanha, indica que níveis de felicidade podem mudar durante a vida de uma pessoa, o que aponta que a felicidade não é predeterminada pela genética ou pela personalidade. As informações são do site LiveScience.

Psicólogos, por décadas, afirmavam que a felicidade possuía um ponto limite. Seus níveis mantinham-se estáveis, e apenas cresciam quando acontecimentos especiais na vida ocorriam. Porém, em poucos anos, as pessoas voltariam ao nível predeterminado de satisfação na vida.

Mas o novo estudo, que contou com 150 mil pessoas como exemplo, diz o contrário. Segundo ele, os níveis de satisfação podem mudar. Os voluntários foram entrevistados uma vez por ano entre 1984 e 2008. A cada ano, os participantes respondiam questões sobre sua satisfação, objetivos na vida e outros fatores como com que frequência se exercitavam e socializavam.

A grande maioria das pessoas viu seus níveis de felicidade alterar durante o período, saindo da média pré estabelecida da teoria genética. Segundo os pesquisadores, alguns fatores são os principais na alteração: casamento, foco na família, igreja, trabalhar de forma não cansativa e socializar.



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