Nova maternidade será concluída até o final 2020, diz Wellington Dias

Do total da obra, 10% já está concluída nas etapas que envolvem limpeza, estruturação do terreno e terraplenagem.

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O governador Wellington Dias visitou na manhã desta segunda-feira (20) as obras da futura maternidade de Teresina, que deve tornar-se a unidade de alta complexidade do Estado,atualmente desempenhada pela  Evangelina Rosa, que enfrenta sérios problemas de infraestrutura e lotação. 

Durante a visita, o governador falou da expectativa da conclusão da obra. “Já temos aqui um sinal da obra em bom andamento.O Congresso Nacional  está agora na votação do orçamento, para que seja assegurado a etapa para a conclusão até o final de 2020, garantindo a segurança no atendimento aos bebês e às mulheres. ”, disse Wellington Dias.

A Unidade de Referência em Alta Complexidade Materno-Infantil de Teresina será localizada na Presidente Kennedy. A  obra compreende um orçamento total de cerca de R$ 84 milhões, recursos de emenda dos deputados federais Assis Carvalho e Iracema Portella e ainda do Tesouro Estadual. Serão 20 UTIs adultas, assim como 30 leitos de UTI neonatal. Também terá 45 leitos de Cuidados Intermediários e 20 de leitos Intermediários Canguru, que é um espaço para acolhimento de mãe e bebê. Ao todo serão 115 leitos para tratamento intensivo.

O engenheiro civil Augusto  Daher explicou o cronograma da obra. “Nós estamos finalizando as partes de fundação de todo o local e estamos focados na execução da primeira laje da torre principal onde será a maternidade, com 8 pavimentos”, explicou. Segundo os demais engenheiros, a construção está em ordem com o calendário e com o ritmo esperado. Do total da obra, 10%  já está concluída nas etapas que envolvem limpeza, estruturação do terreno e terraplenagem.

Enquanto isso, a maternidade Evangelina Rosa, localizada na avenida Higino Cunha, Cristo Rei, vem passando por dificuldades em meio ao atraso de uma ampliação  que começou no início do ano. O Conselho Regional de Medicina e Ministério público cobram três enfermarias para um melhor funcionamento do local.

“Fazer uma obra dentro de um hospital é sempre muito complexo. Quando se trata de hospital materno infantil, mais ainda. Foi feito agora um entendimento porque a gente precisava improvisar uma outra área para que pudesse realizar a obra que estava o projeto. Eu acredito que é bom observarmos qual é o lado bom, como melhorias nos indicadores da maternidade, que mesmo em lugares improvisados, há um esforço de todos que trabalham na Evangelina Rosa”, comentou Wellington Dias.



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