Nova ponte sobre o rio Poti está em fase de fundação

O novo acesso ligará as zonas Norte e Leste de Teresina, na região do balão da Coca-Cola (zona Norte) ao setor de esportes da UFPI.

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A nova ponte que vai ligar o bairro Água Mineral, na região do balão da Coca-Cola (zona Norte), à Universidade Federal do Piauí (UFPI), próximo ao setor de esportes (zona Leste), está em fase de fundação. Essa etapa consiste em uma parte da construção que transmite as cargas de uma edificação para uma camada resistente do solo. A ponte pode ser finalizada em 14 meses a contar do início da obra.

CRÉDITO: JOSÉ ALVES FILHO

Durante uma visita às obras no lado Norte na manhã da terça-feira (11), Adélia de Melo Andrade, engenheira civil da Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDU- Centro/Norte), explicou sobre a obra. “As fundações se iniciam pela cravação do total de 292 estacas e estamos iniciando pelos blocos que ficam fora do leito do rio Poti”, disse. 

CRÉDITO: JOSÉ ALVES FILHO

A grande obra, que pretende reduzir consideravelmente o trânsito entre as zonas Norte e Leste, terá 240 metros de comprimento, vias para ciclistas e pedestres, além de quatro faixas de rolamento, sendo duas em cada sentido. Quanto aos recursos, serão aplicados mais de R$ 31 milhões na obra,  oriundos do FGTS. 

“Até o momento, não terá nenhuma interferência no leito das águas, mas vão ter algumas estacas dentro do rio em um momento posterior. O maior benefício que essa obra irá trazer é que esse eixo, que cria uma nova ligação entre as duas zonas da cidade, vai fornecer uma excelente mobilidade”, declara a engenheira.

De acordo com Adélia de Melo, a Ponte do Mocambinho e a Ponte da Primavera ganham agora um reforço de ligação com zona Leste, e por meio dela o estudante e população em geral que deseja economizar tempo para chegar à Universidade Federal do Piauí (UFPI), realizará daqui a algum tempo um trajeto mais curto e rápido.

Para a construção da nova ponte, ao todo, 42 famílias devem ser retiradas dos bairros Risoleta Neves e Água Mineral. Francinaldo Pereira, vendedor, espera que a obra seja concluída de forma rápida e que toda a população seja favorecida. “É muito congestionamento, mas a gente também tem que pensar na situação das famílias. Mas acredito que elas vão ser beneficiadas também”, declara.



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