Oito agentes da Cruz Vermelha são sequestrados no Congo

Negociações estão em andamento, mas o CICV não sabe “a motivação” para o sequestro

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Grupos paramilitares da República Democrática do Congo sequestraram oito pessoas que trabalham para a Cruz Vermelha, incluindo um suíço, informou o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) nesta segunda-feira.

Os oito, incluindo três motoristas da República do Congo, foram sequestrados na última quinta-feira na província de Kivu Sul, no leste do Congo, informou à AFP uma fonte humanitária na região.

Negociações estão em andamento, mas o CICV não sabe "a motivação" para o sequestro, informou um integrante da Cruz Vermelha, que não quis se identificar. Ele não tem conhecimento de nenhum pedido de resgate.

"Os funcionários da Cruz Vermelha foram interceptados quando voltavam de uma missão de rotina por membros do grupo Mai-Mai Yakitumba", informou a fonte humanitária, que também não se identificou.

"Os milicianos os forçaram a seguí-los até Kasakwa", a cerca de 250 km ao sul da cidade de Bukavu, informou. O Mai-Mai é uma facção pró-governo que existe no leste do Congo, onde nos últimos anos vem ocorrendo instabilidades frequentes. Mas ela controla seu próprio território em Kivu Sul.



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