Padres querem beatificação de Zilda Arns

Em Teresina, a Pastoral atendeu mais de 4.500 crianças, ajudando a diminuir o sofrimento e desnutrição.

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Há nove dias, a humanista Dra. Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança e da Pessoa Idosa, morreu em missão dentro de uma igreja, vítima do tremor que atingiu o Haiti. Esse fato, aliado a todo o trabalhado desenvolvido por ela em prol de pessoas carentes, torna a sanitarista uma mártir.

O representante da Pastoral da Criança em Teresina, Padre Luís Eduardo, defende inclusive a beatificação da sanitarista. Em Teresina, a Pastoral atendeu mais de 4.500 crianças, ajudando a diminuir o sofrimento e desnutrição desses pequenos, através da implantação do soro caseiro e da multimistura, entre outros cuidados.

O reconhecimento da importância que a mulher teve em sua atuação, foi demostrando nesta terça (19) através de uma missa de sétimo dia. A celebração foi organizada pela Pastoral da Criança, Arquidiocese de Teresina e o Regional Nordeste IV da CNBB, na Igreja Catedral Nossa Senhora das Dores.

Segundo o Padre Luís Eduardo, a morte de Zilda Arns não irá diminuir a atuação da entidade. ?Foi muito trágico, uma perda irreparável, mas isso vai fazer as pessoas avaliarem o quanto ela contribuiu e o quanto é importante que o trabalho continue?, disse o padre.

De acordo com ele, Zilda Arns ajudou a formar muitas lideranças que, atualmente, seguem o exemplo da humanista. ?Temos homens e mulheres dispostos a consolar o sofrimento das crianças?, declara o Pe. Luís Eduardo.



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