Pais movimentam-se contra abusos em material escolar

estratégias buscam evitar listas caras

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As reclamações em geral são as mesmas: é muita coisa pedida, é muita coisa desnecessária. Os pais estão chateados com as listas de material escolar pedidas pelos colégios. A principal reclamação dos pais é a compra de material de expediente para o uso nas escolas. Mas a orientação para este ano é que os pais prestem atenção a nova lei relacionada ao material escolar que foi promulgada no ano passado.

Para a dona de casa Márcia Regina Carvalho de Goés o principal abuso das escolas é pedir material de expediente. ?O principal problema das escolas é pedir material de expediente. Isso não faz sentido algum. O mais absurdo é o pedido de pincel para quadro porque isso era uma coisa que as escolas tinham de prover e não os alunos?, comentou a dona de casa enquanto fazia suas compras. Outra chateação é com as escolas que pedem resmas de pepel. ?Porque pedir resmas de papel, se a gente paga a mensalidade das escolas por 12 meses e só há aula e nove?, comentou.

A funcionária pública Idinéia Fraga vai mais longe. Ela diz que é um absurdo as escolas cobrarem material de expediente e diz que não compra todos os itens da lista. ?Com certeza tem coisas que não faz sentido os pais darem. São coisas absurdas e eu mesmo não compro nem a metade e que a diretora não venha reclamar comigo?, comentou. Ela cita o exemplo de escolas que pedem papel higiênico nas listas de material escolar. ?É material de uso coletivo e a escola vem me cobrar??, questiona.

Em geral a orientação para os pais é que comprem apenas materiais ligados diretamente a atividade do aluno como papel, canetas, lápis, borrachas, cadernos. Além disso, a lista não pode nem ter quantidade abusivas ou fazer exigências por marcas. Não podem ser incluídos na lista material de uso coletivo como papel higiênico ou uso administrativo. Atualmente uma lei rege a compra de material escolar no Piauí e proibe abusos das escolas. (C.R.)



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