Palácio do Planalto teme ação de grevistas no Sete de Setembro

Para evitar constrangimentos à presidente Dilma Rousseff mandou encurtar a parada do Dia da Pátria para apenas duas horas.

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O segundo Dia da Pátria do governo Dilma Rousseff acontece em clima tenso na Esplanada, que tem sido palco de manifestações e protestos praticamente diários dos funcionários públicos federais em greve. Pelo menos um confronto grave entre polícia e manifestantes ? neste caso, da Contag ? foi registrado esta semana, inclusive com tentativa de invasão do Palácio do Planalto.

Para evitar constrangimentos à presidente Dilma Rousseff, que mandou encurtar a parada do Dia da Pátria para apenas duas horas, a segurança na Esplanada está sendo reforçada e serão tomadas medidas para impedir a aproximação de manifestantes do local do desfile.

Dilma vem sendo criticada por líderes sindicais por endurecer as negociações e agir, segundo eles, de forma autoritária. De acordo com os sindicalistas, há hoje cerca de 350 mil funcionários públicos federais parados em diversos setores da administração pública direta e indireta. Algumas paralisações já alcançam cem dias ? caso dos professores das universidades públicas federais.



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