Pedagoga faz lipo com médica sem licença e acaba morta

Ela não tem licença para atuar como cirurgiã plástica.

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Uma pedagoga identificada como Adriana Ferreira Capitão Pinto morreu após mal-estar na  madrugada de segunda-feira (23). A mulher teria tido problemas em decorrência da realização de uma lipoescultura em uma clinica de Niterói, no Rio de Janeiro.

Em um áudio atribuído à médica Geysa Leal Correa, responsável pelo procedimento, ela confirma que realizou a lipoescultura. “Eu fiz lipo em uma paciente na segunda-feira, dia 16. Uma moça de 41 anos, dois filhos, saudável, sem doença alguma, que pediu para o marido como presente de aniversário de casamento”, diz.

O cartão que ela entrega aos potenciais clientes a identifica à área de “Medicina Estética”. No site do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj), ela aparece com o registro em dia. Mas a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que a mesma não tem licença para atuar como cirurgiã plástica.

O marido dela contou em depoimento à Polícia Civil que ela fez o procedimento no consultório. No domingo, no começo da noite, ela começou a se queixar de falta de ar. O marido chegou a sugerir que ela retirasse a cinta. Às 4h do dia seguinte, ela foi ao banheiro e desmaiou. Adriana já estava sem vida.



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