O depoimento do médico legista Paulo Sérgio Tieppo Alves, testemunha convocada pela acusação e defesa, durou três horas. Durante o interrogatório do perito que examinou Isabella, a promotoria se esforçou ao máximo para mostrar que a menina foi asfixiada antes de morrer.
Segundo a acusação, ela possuía ?todos os indícios? de asfixia. Dessa forma, quando caiu da janela, já estaria praticamente morta.
O médico falava o tempo todo sobre os ferimentos da menina, e separou as lesões em três grupos principais: as inerentes à asfixia, à queda sentada (Isabella teria sido atirada no chão antes de ser jogada no jardim) e à queda da janela. Durante seu testemunho, usou um linguajar muito técnico, detalhando bastante cada lesão que encontrou ao examinar o corpo da vítima.
O depoimento de Paulo Sérgio Tieppo Alves representa o primeiro do grupo dos chamados ?prova técnica.?
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