Pescadores exigem mudanças em medidas provisórias

Tais medidas provisórias, alteram os direitos da categoria, como as restrições ao seguro defeso, que corresponde ao seguro-desemprego dos pescadores artesanais, nos períodos em que é proibida a pesca

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Visando barrar as medidas provisórias nº 664 e 665 de 2014, que estão em fase de aprovação, que os profissionais que vivem da pesca, junto com os presidentes das Colônias de Pescadores de todo do Piauí, se reuniram nesta segunda-feira, 6, no auditório do Luxo Hotel, localizado na região central de Teresina.

Tais medidas provisórias, alteram os direitos da categoria, como as restrições ao seguro defeso, que corresponde ao seguro-desemprego dos pescadores artesanais, nos períodos em que é proibida a pesca, e ainda quanto aos benefícios das pensionistas e aposentados.

Segundo Raimunda dos Santos, presidente da Federação dos Pescadores do Estado do Piauí, o encontro, que contou com a participação de Abraão da Cruz, presidente da Confederação Nacional de Pescadores, tem como objetivo esclarecer as alterações propostas nas medidas provisórias e quais direitos foram mantidos.

“A finalidade do evento é que ele venha esclarecer aos presidentes de Colônias da realidade do pescador no Brasil inteiro, que é uma questão da medida provisória 664 e 665. E as alterações que já foi possível de fazer em cima dessa medida, que prejudica os benefícios trabalhistas de todos os pescadores. A gente espera que essa medida provisória não prevaleça, que a gente volte a ter os benefícios que a gente lutou, por anos para conseguir”, explica Raimunda dos Santos.

Repórter: Márcia Gabriele



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