Polícia apurará se vídeo íntimo de assessora vazou por computadores do Senado Federal

Denise negou que tivesse uma cópia do arquivo de vídeo com as cenas íntimas.

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Assessora apontada como o Furacão da CPI do Cachoeira. | Reprodução
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A Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) do Distrito Federal estuda a necessidade de pedir à Justiça e à presidência do Senado a autorização para periciar computadores da Casa, com o objetivo de identificar por onde pode ter vazado o vídeo íntimo da assessora parlamentar Denise Leitão Rocha.

Caso seja feito esse pedido à Mesa Diretora do Senado, seriam periciados, por exemplo, os computadores do gabinete do senador Ciro Nogueira (PP-PI), chefe de Denise. Uma das linhas de investigação é que as imagens tenham sido espalhadas por alguém do Senado que teve acesso ao vídeo de Denise.

Denise negou que tivesse uma cópia do arquivo de vídeo com as cenas íntimas. O homem que aparece na cena com ela negou em depoimento informal ser o responsável pelo vazamento e, de acordo com a Deam, não parecia saber que as imagens estavam na internet antes de ser procurado pela polícia.

Nesta quarta-feira, uma testemunha de defesa escolhida pela advogada de Denise, Mariana Melucci, foi à delegacia para dizer que foi uma das primeiras a informar a assessora sobre o vazamento. A advogada ainda não levou os computadores de sua cliente para serem periciados porque, segundo ela, a Deam afirmou que isso ainda não é necessário.

- Ainda estou me recuperando. Estou acompanhando tudo agora por meio da minha advogada - explicou Denise, que disse ainda não ter mantido contato com o homem que aparece no vídeo com ela.



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