Polícia quer ouvir primeiros policiais a chegar na casa de PMs mortos

Equipe que atendeu a ocorrência na Brasilândia será ouvida; além deles, polícia quer escutar colegas dos policiais mortos, incluindo chefes e subordin

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A Polícia Civil de São Paulo pretende ouvir, ainda nesta semana, a primeira equipe de policiais que chegou à casa da família dos policiais militares (PMs) mortos no último dia 5 de agosto, na vila Brasilândia, zona oeste da capital paulista. Na ocasião foram assassinados a tiros a cabo da PM Andréia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, 40 anos, a mãe de Andréia, Benedita de Oliveira Bovo, 65 anos, uma tia, Bernadete Oliveira da Silva, 55 anos, e o filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos. A polícia acredita que o crime tenha sido cometido pelo adolescente, que teria se suicidado em seguida.

Além da equipe, a Polícia Civil de São Paulo pretende ouvir ainda membros das equipes que trabalhavam com Andréia e Luís Marcelo, incluindo as chefias e os subordinados. Até agora, 24 pessoas prestaram depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que conduz as investigações. O delegado Itagiba Franco, que conduz o inquérito, aguarda ainda a conclusão dos laudos sobre a morte dos cinco membros da família. Para hoje à tarde estão previstos também os depoimentos da diretora do Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava e de um colega de classe.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES