Depois do ataque a tiros à caravana de Lula, presidenciáveis de partidos de esquerda vão propor unidade para respondem ao que chamam de “manifestações fascistas” contra o ex-presidente petista, informa Thais Arbex.
A ideia é que integrantes do PT, do PSOL, do PC do B e do PDT se reúnam para discutir uma reação conjunta à escalada de violência na política.
“Temos visões diferentes na esquerda e é legítimo que isso se expresse em distintas candidaturas. Mas isso não pode nos impedir de sentar na mesma mesa para defender a democracia. O que está em questão é que, neste momento, estão prevalecendo atitudes de ódio e intolerância”, diz Guilherme Boulos, pré-candidato a presidente pelo PSOL e coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
“Com fascismo não se brinca”, afirma Boulos.
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