PRF reforça retirada de animais nas rodovias no PI

A corporação reforça as dicas de segurança, buscando reduzir o número de acidentes e de mortes em relação ao mesmo período do ano passado

Inspetor Rameiro pede cuidados aos motoristas | Efrém Ribeiro
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Embora tenha começado oficialmente a partir de zero hora desta quinta (28), a operação Semana Santa da Polícia Rodoviária Federal já está sendo realizada, na prática, há alguns dias. É que há cerca de uma semana os agentes reforçaram o trabalho de retirada de animais das estradas, visando reduzir o risco de colisões. Agora, com a operação plenamente implantada, a PRF reforça as dicas de segurança, buscando reduzir o número de acidentes e de mortes em relação ao mesmo período do ano passado.

?Na operação Semana Santa de 2012 tivemos 35 acidentes, com 26 feridos e duas vítimas fatais. Nosso objetivo é reduzir esse número, apesar da tendência do aumento de acidentes por conta do crescimento da frota, que é da ordem de 8%?, disse o inspetor Raimundo Rameiro, da PRF-PI, em entrevista no programa Bom Dia Meio Norte desta quinta feira.

O inspetor apontou um decréscimo do número de vítimas fatais nas rodovias federais do Piauí desde o começo do ano. ?Em janeiro, tivemos 26 mortes. Essa quantidade é explicada em parte pelo grave acidente onde uma van e um caminhão colidiram, provocando a morte de 10 pessoas nas proximidades de Demerval Lobão (05 de janeiro). Depois, registramos oito vítimas fatais em fevereiro, e agora estamos finalizando o mês de março e tivemos o registro de cinco mortos?.

Para cumprir a Lei seca, a PRF está fazendo o uso de 15 etilômetros, distribuídos pelos nove postos da corporação espalhados pelo território do estado, bem como em pontos de fiscalização ao longo das rodovias.

O inspetor Rameiro também falou sobre o uso de cintos de segurança. ?A primeira providência ao iniciar uma viagem é verificar se todos os ocupantes estão usando o cinto. O número de pessoas deve ser sempre igual ao número de cintos de segurança do veículo. Um dado revelador: 90% dos ocupantes dos bancos dianteiros fazem uso do cinto, mas apenas 10% dos que viajam atrás usam o equipamento. No entanto, sabemos que os passageiros que viajam atrás também precisam usá-lo, já que em um capotamento podem ser lançados para fora do veículo, por exemplo.



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