Regina Duarte é voz ativa de pecuaristas contra direitos indígenas

Ela e o marido são criadores da raça Brahman em Barretos (SP)

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Os municípios da região sul e especialmente em Mato Grosso do Sul, na faixa de fronteira entre Brasil e Paraguai, abrigam populações indígenas que reivindicam o direito pela terra atualmente ocupada por fazendeiros. Confrontos tem acontecido com um saldo de índios mortos e feridos.

O Relatório de Identificação da Terra Indígena, realizado pelo antropólogo Levi Marques Pereira e publicado pela Fundação Nacional do Índio (Funai), atesta, em fontes documentais e bibliográficas, a presença dos guarani na região desde o século XVIII.

Os primeiros proprietários adquiriram as terras junto ao Governo do, então, Estado de Mato Grosso e, aos poucos, expulsaram os índios, prática comum naquela época. Contudo, os indígenas de Arroio-Korá permaneceram no solo de seus ancestrais, trabalhando como peões em fazendas.

Os índios guarani-kaiowá e guarani-ñhandeva de Arroio-Korá vivem em situação precária e improvisada em barracos de lona na beira de estradas e em reservas indígenas do Cone Sul de Mato Grosso do Sul. Estima-se que 100 famílias sejam originárias da região.

A atriz global e pecuarista Regina Duarte, disse durante  discurso na abertura da 45ª Expoagro, que está solidária com os produtores e lideranças rurais quanto à questão de demarcação de terras indígenas e quilombolas no estado. “Podem contar comigo, da mesma forma que estive presentes nos momentos mais importantes da política brasileira.”, pontuou.



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