Réveillon: Rio de Janeiro proíbe qualquer queima de fogos e uso de som

Prefeito em exercício já havia adiantado que os acessos à Copacabana serão fechados, mas outras medidas restritivas para evitar aglomeração serão implementadas. Ônibus, micro-ônibus e vans de fretamento não poderão entrar na cidade.

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O prefeito do Rio de Janeiro,  Jorge Felippe (DEM), tomou a decisão de ampliar as medidas restritivas para evitar aglomeração de pessoas durante o réveillon. Além de fechar os acessos a Copacabana, na Zona Sul, tradicional palco da festa da virada, que foi cancelada, a gestão vai proibir qualquer queima de fogos e o uso de equipamentos de som em toda a orla da cidade.

A prefeitura já havia adiantado algumas das medidas restritivas na última quarta-feira (23), que incluem, além do bloqueio de Copacabana, a proibição de estacionamento de veículo na orla e ruas do entorno, o bloqueio do transporte público para acesso a Copacabana e a proibição de festas privadas tanto no calçadão quanto na areia.

 Foto: Leonardo Ferreira/Arquivo pessoal 

O decreto com todas as medidas restritivas será publicado na próxima segunda-feira (28). Entre elas, destacam-se:

  • A queima de fogos ficará proibida em toda a orla da cidade desde as 0h do dia 30 de dezembro até as 7h do dia 1º de janeiro. Nem mesmo a rede hoteleira poderá acionar fogos de artifício;
  • O uso de equipamentos de som será proibido em toda a extensão da orla a partir da 0h do dia 31 até as 6h do dia 1º;
  • O trabalho dos ambulantes também será restringido. A permanência de barraqueiro em ponto fixo, tanto na areia da praia quanto no calçadão, ficará proibida das 0h do dia 31 às 6h do dia 1º;
  • Ônibus, micro-ônibus e vans de fretamento não poderão entrar na cidade do Rio de Janeiro a partir do primeiro minuto do dia até as 6h do dia 1º.

As festas públicas de réveillon em Copacabana já tinham sido canceladas pelo prefeito Marcelo Crivella. As festas em quiosques também estão canceladas.

Os quiosques, entretanto, estão autorizados a funcionar como vêm operando desde a reabertura, em julho, "com quantidade reduzida de mesas, distanciamento de 1,5 m entre elas, e seguindo todos os protocolos de segurança e higiene", segundo a concessionária Orla Rio.

Fonte: G1 



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