Samu de Teresina atendeu quase 17 mil ocorrências em seis meses

O Samu é administrado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS) para atender a população em casos de urgência com chamadas gratuitas pelo telefone 192

Samu de Teresina atendeu quase 17 mil ocorrências em seis meses | Ascom
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Nos primeiros seis meses deste ano o Samu de Teresina atendeu 16.905 ocorrências com envio de ambulâncias e motolâncias. Em primeiro lugar com a maior quantidade de atendimento estão as urgências clínicas com 6.201 atendimentos, equivalente a 22,19%. Em segundo lugar estão os casos de acidente de trânsito com 3.636 atendimentos correspondentes a 13,01%. Ocupa a terceira posição, os casos de mal súbito com 1.371 atendimentos, equivalente a 4,91% e na quarta posição estão os casos de queda e outros acidentes com 1.280 atendimentos, o que corresponde a 4,58%.

O Samu é administrado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS) para atender a população em casos de urgência com chamadas gratuitas pelo telefone 192. O diretor do órgão, Eliel dos Santos, explica sobre as principais ocorrências de urgência clínica e outros tipos de atendimentos. “Nas urgências clínicas estão acidente vascular cerebral (AVC), hipoglicemia, casos de convulsões. Os acidentes de trânsito também estão nas estatísticas e outras como urgências ginecológicas, psiquiátricas, mal súbito, queda, entre outros atendimentos”, cita.

Samu de Teresina atendeu quase 17 mil ocorrências em seis meses - Foto: Ascom

O diretor orienta que as pessoas ao se depararem com algum caso de problema de saúde devem manter a calma, fornecer as informações necessárias sobre como se encontra a vítima e a localização. “Todos os chamados pelo fone 192 passam por uma triagem onde o médico avalia sobre a necessidade de enviar ambulância e o tipo de ambulância conforme a gravidade do paciente, pode ser de suporte básico ou avançado”, explica.

Sobre as informações no momento de acionar o Samu, o diretor orienta que as pessoas cumpram os requisitos do funcionamento do órgão. “É necessário informar a situação em que se encontra o paciente, dizer a localização exata e os pontos de referência que sejam bem conhecidos, como praças, igrejas e outros que sejam fáceis de serem localizados”, orienta.



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