Semiárido ganha destaque da ciência

Vegetação da Caatinga surpreende pesquisadores com novas descobertas. Já são mais de 1.031 espécies de plantas classificadas na Caatinga, em especial nos estados de Pernambuco, Bahia, Ceará e Piauí.

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Caatinga do Piauí | André Pessoa
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André Pessoa

PARA O THERESINA

Num momento de dor e luto em função da pandemia, onde defender a ciência no Brasil pode terminar gerando polêmica, uma notícia leve e colorida ajuda a manter a confiança e a fé no futuro do País. Com as fortes chuvas no semiárido, a vegetação da Caatinga virou palco de uma explosão de vida, formas e texturas.

E um banquete para os pesquisadores que a cada imersão nesse ambiente natural exclusivo do Brasil, descobrem novos segredos. Considerado um dos botânicos mais reconhecidos no meio científico, o professor José Alves de Siqueira Filho, autor do clássico "Flora das Caatingas do Rio São Francisco", ainda se surpreende com a vegetação típica do interior nordestino.

Seu trabalho em conjunto com outros 99 pesquisadores, de 39 instituições de pesquisa do País, permitiu reunir resultados promissores. Já são mais de 1.031 espécies de plantas classificadas na Caatinga, em especial nos estados de Pernambuco, Bahia, Ceará e Piauí. E, nesse aspecto, por ser o território mais conservado e amplo da Caatinga, o Piauí deve ter destaque nos próximos anos com o avanço das pesquisas.

Nesse ensaio feito recentemente durante o período chuvoso no sertão, um pouco da diversidade da Caatinga e suas plantas recheadas de flores espetaculares.    

FOTO: André Pessoa

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