Siamesas são separadas em cirurgia com mais de um dia de duração

Estatísticas mostram que entre 40% e 60% dos fetos ligados morrem ainda no útero. Menos da metade daqueles que nascem com a condição conseguem sobreviver.

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Duas meninas gêmeas siamesas foram separadas após uma cirurgia de 26 horas de duração. Elas têm 10 meses de vida.

Knatalye Hope e Adeline Faith nasceram em abril do último ano. Elas passaram por uma operação envolvendo um grande número de especialistas.

A mãe das crianças, Elysse Mata, contou que foi uma espera angustiante até que o resultado da cirurgia fosse divulgado. Ela agradeceu aos cirurgiões após o sucesso no procedimento.

Seis médicos diferentes do Hospital Infantil do Texas, em Houston, completaram a cirurgia desafiadora no último domingo (22). As meninas estavam ligadas uma a outra pelo tórax e abdômen.

Foram necessários especialistas em pediatria, urologia, ortopedia, doenças cardíacas, ginecologista e cirurgião plástico para que o resultado fosse satisfatório. A parede torácica, pulmões, forros do coração, diafragma, fígado, intestinos e outros órgãos precisaram ser desunidos.

O procedimento vinha sendo preparado desde o nascimento das crianças.

As meninas estão sendo supervisionadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica, e devem permanecer sob observação pelos próximos meses. É provável que elas passaem por uma nova cirurgia futuramente. Não se sabe quando elas poderão ir para casa.

Estatísticas mostram que entre 40% e 60% dos fetos ligados morrem ainda no útero. Menos da metade daqueles que nascem com a condição conseguem sobreviver.






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