Sindilojas: greve no transporte público prejudica comércio de Teresina

Segundo o sindicato, colaboradores das lojas e clientes usuários do transporte público tem enfrentado dificuldades para chegar ao comércio

Sindilojas: greve no transporte público prejudica comércio de Teresina | Ascom
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A greve no sistema de transporte público de Teresina que iniciou na última segunda-feira (21) segue por tempo indeterminado e os usuários do transporte coletivo enfrentaram dificuldades para se deslocar na cidade. Diante do cenário de paralisação de ônibus, o Sindicato dos Lojistas do Piauí (Sindilojas/PI) chama atenção para a necessidade de resolução dessa situação o quanto antes, uma vez que os prejuízos afetam toda a sociedade, interferindo na mobilidade das pessoas e no bom desempenho de toda a cadeia produtiva.

Segundo o Sindicato, os colaboradores das lojas e clientes usuários do transporte público tem enfrentado dificuldades para chegar ao comércio local o que prejudica, consequentemente, o funcionamento dos estabelecimentos, as vendas e a economia da cidade. Leonardo Viana, vice-presidente do Sindilojas/PI, relata que grande parte da população teresinense depende de ônibus para se locomover na cidade.

Sindilojas: greve no transporte público prejudica comércio de Teresina - Foto: Reprodução

“Esse impasse, que infelizmente não é de hoje, prejudica todos os usuários por isso cobramos aos órgãos competentes a resolutividade frente à interrupção das atividades. Os trabalhadores do comércio estão tendo dificuldade para se deslocar e, sem ônibus, as demais pessoas não podem ir às lojas para realizar compras em todo o comércio de Teresina”, frisou o lojista.

Segundo a categoria é importante destacar que o segmento comerciário corresponde a uma área abrangente e importante para a geração de renda e emprego, sendo diretamente afetado pela paralisação no sistema de transporte.

“O varejo é responsável por movimentar a economia na capital. A paralisação do transporte público neste momento de flexibilização das medidas sanitárias, após dois anos de pandemia, tende a retomar as dificuldades no funcionamento do nosso setor e outras áreas indispensáveis”, destaca Leonardo Viana.



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