Capital do Sol exige mais cuidado com pele no B-R-O-BRÓ

A capital do sol tem suas desvantagens quando chegam os meses finais do ano.

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Valores finais dos intens pesquisados. | Reprodução Jornal MN
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Em uma cidade onde a incidência de raios solares é maior do que a média de outras capitais como Teresina, estar atento aos cuidados com a pele que fica exposta é mais do que fundamental.

O trabalho sob o sol é uma rotina comum nas atividades de muitas pessoas, entre elas carteiros, trabalhadores da construção civil, vendedores ambulantes entre outros profissionais. Mas, mesmo quem não exerce atividades ao ar livre deve ter cuidados em relação à sua proteção.

Para se ter uma ideia, cerca de 80% de rugas e manchas que podem surgir na pele são provocadas pelo sol, e o pior ainda é que dois terços dos brasileiros não usam filtro solar.

Cerca de 75% da radiação solar recebida durante a vida ocorre nos primeiros 20 anos, portanto, quanto mais cedo o trabalhador começar a se proteger do sol, melhor. As lesões começam a aparecer, na maioria das vezes, por volta dos 40 anos de idade.

O problema é que nem sempre os produtos básicos para os cuidados com a pele são acessíveis para toda a população. Além do protetor solar, outros medicamentos entram na lista dos que são importantes no tratamento de doenças comuns no verão, a exemplo de cremes e pomadas genéricas que tratam de tudo, de erupções cutâneas a pé-de-atleta e sarna.

Muitos médicos prescrevem esses medicamentos sem pensar duas vezes, mas alguns dermatologistas afirmam que os pacientes estão reclamando cada vez mais de um aumento de preços para estes produtos específicos para os tratamentos dermatológicos.

Veja o exemplo do dipropionato de betametasona, pomada utilizada para aliviar coceiras na pele: em 2008 um tubo custava R$ 36,77. Agora, o remédio custa em torno de R$ 144,24 , de acordo com a Red Book, que registra os preços de venda de medicamentos.

O repentino aumento de preços tem deixado pacientes e médicos mais cautelosos na hora de receitar. Com os preços mais altos, o dinheiro extra aumentou o faturamento das poucas empresas que fabricam esses medicamentos.

Os especialistas no mercado farmacêutico analisam que o processo de precificação dos medicamentos é influenciado por valores que nem sempre são ditados pela simples regra da oferta e da demanda.

O fato é que, quando os médicos prescrevem um medicamento, eles frequentemente não pensam em seu preço, mas sim na experiência de eficácia que o medicamento tem para o tratamento.

PESQUISA - Esta semana a pesquisa para aferir os preços dos medicamentos nas três principais redes de farmácias de Teresina mostra que não há grandes alterações em relação à pesquisa realizada na semana anterior.

O consumidor pode acompanhar semanalmente a tabela dos medicamentos pesquisados, e assim adquirir os que saem mais em conta para seu orçamento.

Em primeiro lugar como a farmácia que oferece os preços mais atrativos está as Drogarias Globo, com total de R$ 785,89. Em seguida vem as Drogarias Big Ben (R$ 817,97). Em terceiro lugar ficou a rede de Farmácias Pague Menos (R$ 856,23).



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