Cientistas associam epidemia a Facebook; 80% devem sair até 2017

Segundo o levantamento do departamento de engenharia mecânica e espacial, entre 2015 e 2017 a rede social perderá 80% dos usuários ativos

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Cientistas da Universidade de Princeton (Nova Jersey, EUA) usaram uma fórmula referente ao ciclo de epidemias para analisar a popularidade do Facebook. Segundo o levantamento do departamento de engenharia mecânica e espacial, entre 2015 e 2017 a rede social perderá 80% dos usuários ativos no auge de sua popularidade (registrada em 2012, de acordo com o mesmo estudo).

Para a pesquisa, não foi levado em conta o número de usuários, mas sim a quantidade de buscas feitas no Google referente às redes sociais. Utilizando um modelo chamado SIR, para avaliação de doenças infecciosas, os pesquisadores John Cannarella e Joshua A. Spechler consideraram a adoção das redes como uma infecção e seu abandono como a recuperação.

"O Facebook já atingiu seu pico de popularidade e entrou na fase de declínio, como sugere a queda nas buscas [feitas via Google] depois de 2012. A rede deve apresentar rápida decadência nos próximos anos", diz a pesquisa. O levantamento indica que essa queda será significativa já em dezembro de 2014.

O MySpace serviu como base para aplicação da fórmula que previu a queda de interesse no Facebook. Fundado em 2003 e com pico de 75,9 milhões de usuários nos EUA em 2008, o site para fãs de música foi abandonado pela grande maioria até 2011. No Brasil, o Orkut representa um caso parecido: já teve 40 milhões de usuários, mas somente 6 milhões visitaram o site em dezembro.



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