Pela 1ª vez, venda de músicas digitais supera as mídias físicas

A compra de músicas pela Internet não é novidade, mas os CDs físicos ainda eram a opção preferida pela maioria dos consumidores.

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No mundo, a compra de músicas digitais representou 50,3% do total de vendas em 2011, um aumento de 1,3% em relação a 2010. Esta é a primeira vez em sete anos que as vendas de músicas aumentam na média de todos os países. Com o barateamento dos serviços de streaming e das conexões móveis, a expectativa é que os usuários sejam incentivados cada vez mais a adquirir músicas legalmente.

A compra de músicas pela Internet não é novidade, mas os CDs físicos ainda eram a opção preferida pela maioria dos consumidores. Isso mudou apenas no ano passado, com a popularização de serviços legalizados de streaming e download de músicas, como Spotify, Rdio e iTunes Store. Os dois últimos já estão disponíveis no Brasil e oferecem seus produtos por preços equivalentes aos das versões norte-americanas.

A indústria fonográfica continua em declínio, especialmente por conta da facilidade de acesso ilegal às músicas em sites de compartilhamento de arquivos. A venda de mídias físicas no Reino Unido caiu 12,6%, mas, em outra vertente, na venda de álbuns via download, esse índice subiu 26,6% em 2011. O aumento, no entanto, não foi suficiente para conter a queda: o saldo final foi a venda combinada de 113,2 milhões de álbuns e faixas no país, uma diminuição de 5,6% em relação a 2010.

A campeã de vendas em 2011 foi a cantora britânica Adele, tanto no meio físico quanto no meio digital. O single Rolling In The Deep, do álbum 21, foi baixado legalmente cerca de 6 milhões de vezes. No YouTube, o clipe oficial da cantora possui mais de 200 milhões de visualizações e 800 mil avaliações positivas dos usuários.



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