Smartphones e tablets são os novos alvos dos cibercriminosos

O perigo, porém, não deve se limitar a celulares e tablets.

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Cada vez mais populares, smartphones e tablets estão na mira de cibercriminosos. E, segundo estudos e especialistas de segurança, os usuários não estão cientes dos riscos que correm e não têm com os dispositivos móveis os cuidados que dispensam aos computadores tradicionais.

O Android, do Google, é hoje o alvo preferencial dos malfeitores, por ser o sistema para smartphones mais popular do mundo e por sua natureza aberta --é possível instalar nele aplicativos de qualquer origem.

"Vemos com muita preocupação o desenvolvimento de malware nos smartphones. Há muita informação confidencial nesses dispositivos, e nós nem sempre tomamos consciência de como devemos protegê-los", afirmou o diretor da BitDefender nas Américas, Alejandro Musgrove.

"As pessoas ainda encaram os celulares como se estivéssemos nos anos 40, ou seja, como se fossem simples objetos destinados apenas a fazer ligações", afirmou o diretor-sênior de segurança móvel da McAfee, John Dasher, durante o evento Focus 11, promovido pela empresa em Las Vegas, na semana passada.

Segundo Dasher, os usuários não se dão conta de que carregam no bolso um computador completo, com vulnerabilidades equivalentes às dos PCs tradicionais ou até mais graves do que elas.

O perigo, porém, não deve se limitar a celulares e tablets, estendendo-se aos mais variados tipos de dispositivo, desde televisores até aparelhos de ginástica, que começam a ser equipados com sistemas operacionais completos e acesso à internet --a Cisco prevê que, em 2015, haverá 15 bilhões de dispositivos conectados, ou cerca de dois por habitante do planeta.



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