Sony CyberShot RX10 combina um grande zoom e sensor super potente

Traz uma combinação de lente supervariável e o sensor óptico Exmor R, que não deixa nada a desejar frente a câmeras profissionais.

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A Sony lançou a continuação de sua linha Cybershot com a introdução da câmera de superzoom RX10, que traz uma combinação de lente supervariável e o sensor óptico Exmor R, que não deixa nada a desejar frente a câmeras profissionais. O objetivo da empresa com o novo modelo é o de oferecer, numa mesma câmera amadora, performances estelares em baixa luminosidade e grandes distâncias enquanto mantém um corpo compacto e autofoco veloz.

Para tanto, a RX10 combina o sensor de fotocaptação BSI-CMOS da antecessora RX100, de uma polegada, com uma lente 24-200mm da Carl Zeiss (equivalente a uma 35mm nas DSRL) que consegue manter abertura f/16-2.8. O diafragma, aliás, consegue permanecer em f/2.8 mesmo em zoom máximo, algo extremamente incomum em câmeras compactas.

Em termos comerciais, pode-se dizer que ela foi construída para ambientes com pouca luz (daí a implementação do BSI-CMOS, que espreme mais fotodiodos no sensor) e tem um zoom óptico de 8,3 vezes, sem perda de qualidade devido à fantástica abertura do diafragma.

Outro truque da nova câmera é um sistema de autofoco que busca os olhos das pessoas retratadas, fixando o foco da imagem neles enquanto o botão estiver apertado. O sistema funcionará a uma curtíssima distância mínima de 3 cm para fotos macro e disparará até 10 vezes por segundo, se ajustado para captação veloz. As imagens produzidas em sua qualidade máxima atingirão 20,2 megapixels, nas fotos, ou Full HD (1080p) a 60 quadros por segundo, nos vídeos.

A tentativa de trazer características da fotografia profissional em uma câmera compacta não vem sem sacrifício, infelizmente. Em primeiro lugar, a câmera acaba não sendo tão compacta assim ? mesmo que o corpo de magnésio ajuda a diminuir o peso total, as dimensões mínimas para abrigar o sensor Exmor R e o processador Bionz X em um mesmo corpo são pouco menores do que as de uma DSLR comum.

Além disso, a abertura em f/2.8 limita a criatividade do fotógrafo quanto à profundidade do foco em ambientes mal iluminados, achatando-o a médias e longas distâncias. Por último, a câmera não processará imagens no formato RAW, apenas JPEG.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES