Vazamento expõe 100 milhões de contas, incluindo a de Bolsonaro

A equipe encontrou o banco na deep web, e segundo o cibercriminoso, carrega dados extraídos de bases das operadoras Vivo e Claro

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Vazamento | Reprodução
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Na terça-feira (10), o dfdr lab, da empresa de cibersegurança PSafe, relatou o vazamento de um banco de dados com registros de 102.828.814 de contas de celular. A equipe encontrou o banco na deep web, e segundo o cibercriminoso, carrega dados extraídos de bases das operadoras Vivo e Claro. A notícia está no site Olhar Digital.

De acordo com as informações reveladas, o banco de dados contém informações como número de celular, nome completo do assinante da linha e endereço de usuários. A PSafe, porém, não confirma se as informações partiram diretamente das operadoras citadas. “Não podemos tomar como evidência as alegações de um cibercriminoso”, disse Marco DeMello, CEO da companhia. Ao portal NeoFeed, ele disse ter “certeza que são dados de grandes operadoras de telefonia do Brasil”.

As informações encontradas no banco estão sendo comercializadas na deep web por US$ 1 (por registro). Entretanto, ressaltou DeMello, para “quem compra milhões de registros, chega a pagar um centavo” por cada.



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