Teresina está entre as cidades com maior frequência de suicídio do Nordeste

Foram analisados 50 indicadores divididos em sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais.

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Setembro Amarelo: Teresina é uma das cidades com maiores índices de suicídio | div
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Durante o Setembro Amarelo, mês da prevenção do suicídio, uma discussão necessária é o quão as cidades estão preparadas para lidar com essa questão de saúde pública e que impacta diretamente no bem-estar das famílias.

O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), desenvolvido pelo Instituto de Longevidade MAG, indicou que Teresina (PI) é um dos municípios com a maior frequência de suicídios, proporcional à sua população, da região Nordeste. 

De 280 municípios avaliados, Teresina foi a pior colocada em 255º lugar. Logo em aparece Fortaleza (CE) em 178º lugar, Aracaju (SE) em 131º e Maceió (AL) em 108º lugar. 

Setembro amarelo: Teresina é uma das cidades com maior índice de suicídio do Nordeste 

 Os outros municípios que apresentaram essa frequência foram Garanhuns (PE), Parnaíba (PI) e Timon (MA). Para a análise foi avaliada a quantidade de mortes causadas por suicídio para cada 100.000 habitantes.

“Um dos papeis do Instituto é orientar a sociedade, de forma objetiva, sobre a realidade de seus municípios. Além disso, ele contribui para que os gestores possam pensar em políticas que ajudem a aprimorar a qualidade de vida e bem-estar das pessoas. O ideal é pensar quais estratégias e ações estão sendo feitas nas cidades para conscientizar a população sobre a prevenção ao suicídio e a promoção de práticas que ajudem os apoiem em relação à saúde mental”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade MAG.

Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade MAG, fala sobre a importância da pesquisa  

O IDL, uma iniciativa inédita na América Latina, é um estudo elaborado pelo Instituto de Longevidade MAG e com metodologia de pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas que traz de forma objetiva os pontos positivos e negativos de 876 cidades brasileiras, que servem de embasamento para ações efetivas na promoção da longevidade com qualidade de vida nestas localidades.  

Nesta edição, foram analisados 50 indicadores divididos em sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais.

O estudo completo pode ser acessado pelo site melhorescidades



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